nada na vida é por acaso???
faz uns diazinhos que estou refletindo sobre os "acasos" da vida. Eu não acredito que algo que nos acontece seja por acaso, mas partindo disso vem uma interrogação, se não é por acaso, qual o motivo então? Porque pessoas de vários lugares, com vidas totalmente diferentes se encontram num determinado lugar e criam laços de amizades tão fraternos como se fossem irmãos? Por que certas pessoas encontramos e logo se separam de nós e nos deixam com a sensação de que nos foi arracando algo? Por que algumas vezes fazemos coisas que nunca nos imaginaríamos fazendo, o que nos leva a cursar administração ao invés de farmácia?
Dizem que cada um de nós tem uma missão na vida e cabe a nós descobrí-la e cumprí-la a contento, mas como é que se descobre essa missão? Alguém já descobriu a sua?
Se começarmos a analisar algumas situações, a gente pode até ficar doido no final, mas talvez possamos encontrar uma resposta. Certa vez eu me perguntava, porque dentre tantas pessoas nessa cidade e tantos universitários, eu e Jorge ficamos tão íntimos, tão amigos, às vezes tenho a sensação de que somos da mesma família, inclusive. temos uma relação que acho não ter nem com a minha irmã Andreia. Outra vez me perguntei pq eu conheci o Alfredo e vivi minha história com ele, foi tão curta, mas muito intensa. No início da nossa separação, eu ficava me questionando e perguntando a Deus se eu tinha que ter passado por aquilo. Se eu não o tivesse conhecido, nem tampouco me envolvido com ele, eu não teria sofrido [ não seria bem mais fácil assim?]
Aí agora eu conheci um monte de pessoas que cada dia que passa me ensinam coisas que nunca imaginei fazer, realizar e ao mesmo tempo me sentir tão bem, com uma sensação tão boa. Conversar na hora do almoço com a dona Creo é tão enriquecedor, tão encantador ela e suas histórias, suas vivências e se pudéssemos isso seria por horas e horas, mas só foi possível nosso encontro acontecer graças ao Dinho, ao meu namoro com o João e ao meu apego pela família dele. O amor que sinto por João Paulo é algo tão maternal, que não consigo explicar, às vezes sinto até medo. A minha vivência com a Lúcia então nem se fala. Conhecer a Maria da Paz foi algo muito diferente na minha vida. E uma coisa vai criando vínculos com a outra e é como se fosse teias que vão se unindo e ligando a uma imensidão de situações que quando vamos procurar a origem de tudo já estamos perdidos.
é, acho que por hje já foi um monte de baboseiras... um grande xerooo
xerooo especial a Sammm, que parece ser a única que me visita.
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